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De acordo com  decretos do município de Taquarussu-MS, ainda  não está sendo permitido a realização de grupos com grande número de pessoas e/ou palestras presencias neste momento de Pandemia o (COVI-19), em que estamos enfrentando.

Deste modo, nós equipe do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) estamos trabalhando de forma virtual através de redes sociais, páginas informativas e grupos de whatsapp. O que justifica as fotos de projetos anteriormente realizados.

Vamos entender mais sobre o Tema:

26 de junho

Dia Internacional de Combate às Drogas

“Em 1987 a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu o dia 26 de junho como o Dia Internacional contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Drogas. Esta data foi criada para conscientizar a população global sobre essa temática,  enfatizando a necessidade de combater os problemas sociais criados pelas drogas ilícitas, além de planejar ações de combate à dependência química e o tráfico de drogas.

Atualmente o uso e abuso de álcool e outras drogas constituem um dos mais importantes problemas de saúde pública no mundo, considerando-se a magnitude e a diversidade de aspectos envolvidos. De acordo com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), “todo ano 210 milhões de pessoas usem drogas ilícitas no mundo, das quais quase 200 mil morrem anualmente. O uso e o tráfico de drogas constituem ameaças não somente para a saúde, mas também para a estabilidade global e o desenvolvimento socioeconômico”.

O impacto do álcool, drogas e outras substâncias psicoativas no ambiente de trabalho é um tema constantemente abordado pela Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) e que merece ser lembrado neste 26 de junho, Dia Internacional de Combate às Drogas.

A magnitude do problema do uso indevido de drogas, verificado nas últimas décadas, ganhou proporções tão graves que hoje é um desafio da saúde pública no país.

Do ponto de vista jurídico, as drogas podem ser legais (medicamentos, psicotrópicos, álcool, tabaco, inalantes) ou ilegais (cocaína, maconha, LSD, entre outras), porém, segundo o contexto de saúde, todas as drogas trazem conseqüências para o físico, para o psiquismo, para vida familiar e social das pessoas de forma indevida ou abusiva.

Este contexto também é refletido nos demais segmentos da sociedade por sua relação comprovada com os agravos sociais, tais como acidentes, violência e incapacidade para o trabalho. Há também a sobreposição do direito coletivo sobre o individual, já que as substâncias geram desdobramentos comportamentais que podem atingir um contexto maior.

O Papel da escola

A escola tem um papel fundamental na vida dos alunos nesse sentido. Para a consultora Ana Paula Mendonça, da Fundação de Desenvolvimento Gerencial (FDG), a escola precisa se posicionar de forma ativa, já que o jovem passa a maior parte do seu tempo nesse espaço. “A escola deve ser o principal instrumento de conscientização e prevenção de drogas. Quanto antes esses procedimentos começarem, melhores são os resultados”.

Por isso, ela afirma que o diálogo é uma ferramenta importante nesse processo. “É preciso manter um diálogo aberto e freqüente com os alunos mostrando a eles a importância de se alcançar maior inserção nas atividades escolares e possibilitando que eles ampliem de forma significativa a perspectiva de sucesso na vida. Isso é o contrário do que ocorre com uma pessoa que se envolve com drogas, que tem suas possibilidades de sucesso minimizadas e, por vezes, até a expectativa de vida é reduzida. Dessa forma, as escolas conseguem falar a linguagem dos alunos e trabalhar com o objetivo de minimizar a influência das drogas na vida dessas crianças e adolescentes”

Porque o ser humano se entrega a este vício

Os motivos que podem levar uma pessoa a se entregar ao vício de drogas são vários e vão desde a necessidade de aceitação por um grupo até um problema de cunho familiar ou emocional. Da mesma forma são inúmeras as pessoas que se aproveitam disso para traficar e obter lucros com as fraquezas alheias.

Mas como resolver essa situação? O tráfico cresce porque cresce o número de usuários de drogas. Este número aumenta porque aumenta o tráfico de drogas.

Isso significa que não adianta combater às drogas simplesmente como um “problema de polícia”.

Não adianta lutar contra o tráfico, enquanto crime, e esquecer de lutar contra às causas que levam as pessoas ao consumo e a dependência química. O combate às drogas deve se dar também no âmbito educacional, psicossocial, econômico e até mesmo espiritual.

Saiba como agir – Tente conversar e mostrar ao dependente químico quais os danos que o vício está causando na vida dele, bem como apresentar-lhe soluções viáveis. Caso o viciado já esteja numa fase crônica, não relute em encaminhá-lo para uma clínica de recuperação; mas não deixe de comunicá-lo anteriormente.

A ajuda e as dicas de um profissional competente, como um psicólogo ou psiquiatra, são de extrema importância para o próprio dependente e para aqueles que têm que lidar com um. Outro fator relevante é tornar o dependente ciente de seu comportamento quando está sob efeito da droga e as conseqüências que ele traz para si e para as demais pessoas”.

 

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